Levantar cedo (bem cedo) para o ir buscar ao trabalho é torturante no inverno.
O frio matinal faz-me doer nas mãos, agarrar no volante gelado para conduzir também não ajuda.
Mas depois ele chega ao carro dá-me um beijo bem quente e doce logo pela manhã, e depois sorri e diz que tem um croissant para o meu pequeno-almoço...
Já nem me lembro do frio! Só fica a lembrança do beijo...
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